A cicatriz é um dos pontos que mais preocupa os pacientes que irão realizar uma operação. Atualmente, graças aos avanços da área médica, existem vários fatores que contribuem ativamente para reduzir as marcas de uma cirurgia. Um que merece bastante atenção é a cola cirúrgica.
Nesse artigo, vamos falar um pouco sobre esta substância e como ela pode ajudar no
processo de cicatrização das marcas operatórias.
A origem da cola cirúrgica remonta ao ano de 1942. O inventor
Harry Coover, ao tentar criar um polímero transparente, chegou próximo ao resultado que conhecemos atualmente.
Com o passar dos anos, a fórmula foi se
tornando mais maleável e estéril, perfeita para processos
estéticos e clínicos. A base do material é o cianoacrilato, mesma substância presente na conhecida cola Super Bonder.
A ação da cola cirúrgica pode ser observada logo quando encosta na pele. No primeiro contato com o tecido, ela já se solidifica e começa a atuar, adaptando-se à superfície e selando o corte.
O pós-operatório transcorre sem maiores problemas. No mesmo dia da operação, o local já pode entrar em contato com a água, facilitando a higienização. Por fim, o paciente não precisará se preocupar em retornar ao médico para retirar pontos.
A proteção construída pela cola cirúrgica
é retirada entre 15 a 21 dias.
O uso da substância apresenta vários benefícios ao paciente. Apesar de representar um
custo adicional,
os pontos positivos acabam transformando esse valor extra em um investimento.
Confira abaixo porque a cola cirúrgica pode ser uma boa opção para a sua operação:
Em primeiro lugar, a cola substitui os famosos e temidos pontos externos. Portanto, o método mostra-se menos invasivo, suavizando as cicatrizes dos cortes e furos que as agulhas fazem.
Outro benefício é que as chances de desenvolver uma infecção são reduzidas drasticamente. Isso ocorre porque as propriedades hemostáticas presentes na cola selam a superfície da pele, criando uma barreira protetora e diminuindo o risco de contaminação.
Um outro ponto positivo da cola cirúrgica é a resistência que oferece. Ela é cerca de sete vezes mais forte que as suturas comuns. Além disso, o uso desse material garante uma fixação completa por toda a extensão da incisão, não deixando espaços abertos.
Outro ponto que deve ser ressaltado sobre a cola cirúrgica é o fato dela auxiliar na regeneração da pele. Isso ocorre porque o produto facilita a cicatrização de tecidos, contribuindo ativamente para a recuperação do paciente.
Por fim, a cola cirúrgica se cristaliza totalmente em menos de um minuto após a aplicação. Depois de cristalizada, o material cria uma barreira contra microrganismos que protege o corpo de eventuais infecções.
A fase de recuperação impacta diretamente nos resultados de um procedimento operatório. Com este método é possível evitar trocas repetidas de curativos e os riscos de reações alérgicas aos curativos convencionais.
É importante salientar que a técnica deve ser recomendada por um profissional qualificado e que garanta a segurança do paciente.
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